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Cadastro Ambiental Rural: SEMAG explica como funciona e para que serve

O CAR é uma reunião de dados agrícolas que visam auxiliar o agricultor

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Neste ano de 2017, a secretaria de Agricultura realizou diversas atividades. Dentre os serviços prestados, houve a questão da atualização de dados e do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

O agrônomo Bruno Bittencourt está à frente desse trabalho e conta como se deu os procedimentos no ano: “Nós da secretaria de Agricultura do município, dentro desses serviços prestados aos agricultores do município, a gente realizou alguns cadastros ambientais rurais. Porque o cadastro ambiental rural hoje ele está sendo obrigatório, para que sejam realizados em todas as propriedades rurais dos municípios e da área nacional também.”

O agrônomo Bruno Bittencourt explana como se deu o calendário do CAR em 2017: “Foram realizados vários cadastros, a partir de 5 hectares, a gente já divulgou aqui, a partir do mês de outubro, prevendo que o prazo se encerraria no dia 31 de dezembro, e foram realizados cadastros de alguns agricultores dentro do município.”

Sobre as principais vantagens obtidas por quem realiza o cadastro ambiental rural, em relação ao seu desenvolvimento na área rural, o agrônomo Bruno Bittencourt avalia que: “O cadastro ambiental rural, ele é feito, é preparado pelo Governo Federal, para que todas as propriedades rurais fossem mapeadas. A principal finalidade é em relação à parte de desmatamento, de preservação ambiental.”

Ele também descreve como funciona a ação do CAR na propriedade: “Dentro desse cadastro são ordenados todas as partes das propriedades: locais onde são feitos roças, locais onde é a sede da propriedade, onde tem uma estrada, onde tem um rio, uma nascente, um morro... Então, dentro do cadastro é realizado todo esse mapeamento e locado dentro da propriedade.”

Por fim, ele resume o porquê de ser tão importante ao agricultor fazer esse cadastro:“É importante principalmente para isso, para que a parte dos satélites do Governo Federal consigam mapear o que tem dentro de cada propriedade. A segunda, que a gente considera muito importante, é para que o agricultor consiga ter um futuro financiamento, um possível empréstimo. Esse é o segundo ponto: se o agricultor fez o cadastro dentro desse período, então ele está apto a realizar esse empréstimo, a realizar esse acesso a esse financiamento.”

SEMCOM - PEDRO II

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